Ao longo destes últimos meses fomos aprendendo a desamarmo-nos, trilhando o percurso inverso ao que percorremos no início, regredindo; tentámos reconquistar as nossas individualidades, recuperar os pedaços que cada um cedeu (ou emprestou?) para a construção do nosso amor; pedaços de eu, que formaram um nós. Mas o nós morreu e há que realizar o funeral, enterrar o cadáver bem fundo, para que o cheiro não nos sufoque.
O fundo da Gaveta
Arquivo do blogue
- maio 2008 (1)
- fevereiro 2008 (12)
- dezembro 2007 (1)
- outubro 2007 (1)
- agosto 2007 (1)
- junho 2007 (4)
- maio 2007 (4)
- abril 2007 (10)
- março 2007 (20)
- setembro 2006 (7)
- agosto 2006 (63)