Sinto que, efectivamente, não tenho qualquer controlo sobre o meu destino; e descubro uma enorme serenidade nesta conclusão; sinto que já não sou um utópico, iludido e obcecado com a possibilidade de controlar a vida e adaptá-la ao mundo que domina os homens que se julgam livres, os homens incapazes de perceber que a liberdade não está em fazer o que se deseja, quando se deseja, como se deseja mas que reside, afinal, na ausência da necessidade de desejar.
O fundo da Gaveta
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